Na cidade de Castelo, conhecida como 'terra do voo livre', os parapentes têm prioridade sobre o futebol. E foi assim que a partida entre o time da casa e o Capixaba foi interrompida, no último final de semana. Assustados com o parapente que voava descontrolado sobre suas cabeças, os jogadores e o árbitro saíram correndo do gramado minutos antes do piloto conseguir pousar.
Segundo o diretor de futebol do Capixaba, Antônio Carlos Rosa, o piloto foi mais aplaudido do que os jogadores dos dois times, que empataram em 0 a 0 pela segunda divisão do Capixaba 2011.
"Ele foi mais aplaudido do que o espetáculo. A torcida vibrou com ele. Ele alegou que não tinha outro meio. Parou ali porque não tinha jeito. Foi para não correr risco com os fios de alta tensão", explicou o dirigente.
Segundo o diretor de futebol do Capixaba, Antônio Carlos Rosa, o piloto foi mais aplaudido do que os jogadores dos dois times, que empataram em 0 a 0 pela segunda divisão do Capixaba 2011.
"Ele foi mais aplaudido do que o espetáculo. A torcida vibrou com ele. Ele alegou que não tinha outro meio. Parou ali porque não tinha jeito. Foi para não correr risco com os fios de alta tensão", explicou o dirigente.
Via Gazeta Online
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