A partida mais importante do futebol maranhense, o Superclássico entre
Sampaio e Moto terminou, nesta segunda-feira, com muita confusão dentro e
fora de campo. Perdendo por 3 a 2 o embate válido pelo encerramento da
segunda fase do segundo turno do Estadual, o Rubro-Negro viu seu
atacante Carlinhos Silva, que já havia sido substituído, invadir o campo
do Nhozinho Santos e agredir o volante adversário Rogério, o que
desencadeou um tumulto generalizado e o encerramento do jogo.
O Moto contava com somente oito elementos em campo (perdera três por
expulsão), quando outros dois jogadores, entre os quais o atacante
Kleber Pereira, caíram alegando lesões. A situação deixou o quadro
motense sem o número mínimo de atletas e impossibilitava a continuidade
do jogo.
Enquanto os jogadores machucados recebiam atendimento fora do gramado,
Carlinhos Silva invadiu o campo para agredir Rogério, o que desencadeou
toda a confusão. Devido à agressão, a partida foi paralisada quando
eram marcados 30 minutos do segundo tempo.
Como já tinha perdido o volante Curuca, o meia Rafael e o volante
Perdão (expulsos), além de Kleber Pereira e o zagueiro Frank
(lesionados), o Rubro-Negro ficaria com apenas seis jogadores em campo, e
o duelo não poderia prosseguir. Por causa da confusão, iniciada por
Carlinhos, e que acabou envolvendo toda a comissão técnica rubro-negra, a
partida não continuou.
Inconformados com a situação, já que o árbitro Juscelino Sousa Santos
ainda não havia decretado o término da partida, os jogadores do Sampaio
protestaram contra a postura do time motense.
Rodrigo ainda lembrou que objetos foram atirados em campo durante a partida.
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