Alguns sistemas devem ser testados até o fim de novembro e nova reunião, entre os dias 4 e 6 de março de 2001, definirá o rumo da tecnologia. Atualmente, assistentes extras têm participado dos jogos da Liga Europa e da Liga dos Campeões. Platini argumenta que prefere os olhos humanos por temer que o futebol vire um vídeo-game.
– Um juiz não é suficiente, não na era moderna quando você tem 20 câmeras acompanhando o jogo. É injusto, as câmeras podem ver tudo, mas o árbitro tem apenas um par de olhos. Toda vez que um erro é cometido, as câmeras estão lá para mostrar. O artifício pode tornar o jogo um futebol de Playstation – avaliou.
– É por isto que temos a utilização de dois assistentes a mais na Liga dos Campeões. É um caminho lógico com essas câmeras que podem flagrar tantos incidentes: quanto mais olhos ajudando o árbitro, maior a chance de diminuir estes incidentes – finalizou Platini.
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